1º de Agosto bate no velho clássico
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O 1º de Agosto mantém a tradição dos bons resultados nos jogos diante do 1º de Maio em Benguela.
Fotografia: Jornal dos Desportos
O 1º de Agosto mantém a tradição dos bons resultados nos jogos diante do 1º de Maio em Benguela. Sem necessitar de aplicar-se ao fundo e com a partida sempre controlada, os militares cumpriram com êxito mais uma missão.
Vado (13’), Diogo (44’) e Mingo Bille (90’+4’) foram os responsáveis pelo triunfo dos rubro negro que jogaram a seu bel-prazer e marcaram os golos necessários para festejar o feito ante a desolação do adversário que só pode queixar-se da apatia como se apresentou em campo.
A iniciativa de jogo pertenceu sempre ao conjunto orientado por Dragan Jovic que fez jus a sua condição de favorito, tirando proveito da qualidade do seu plantel assumindo sempre as despesas da partida.
Os proletários acusaram uma certa falta de concentração no sector defensivo o que ditou os dois primeiros golos consentidos, enquanto os atacantes denotavam uma certa carência de ambição e criatividade.
Na etapa complementar o 1º de Maio entrou mais espevitado, pressionou e forçou o 1º de Agosto a recuar as suas linhas, mas sempre com o jogo controlado.
Os proletários não só revelaram ingenuidade como pareceu um grupo desestruturado e inapto para a alta competição. Além de acusar a responsabilidade, a equipa parecia sem confiança e do banco a mensagem não fluía. O técnico limitava-se aos gritos e os atletas assustavam-se ainda mais. Foi triste para quem apostou naquela formação que parecia amadora.
O 1º de Agosto tirou proveito da situação para fazer das suas. Somou os pontos que lhe competiam e, mais uma vez, deixou o 1º de Maio aos prantos. Tanto é que o técnico Hélder Teixeira teve de deixar o estádio, sob a escolta policial. O público responsabilizou-o pela derrota da equipa. Daí o clamor pela sua imediata substituição.
Júlio Gaiano, em Benguela
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