Direcção do Caála culpabiliza FAF
Caalenses rejeitaram viajar à capital uígense
Fotografia: Contreiras Pipa | Edições Novembro
A direcção do Clube Recreativo da Caála atribui culpa à Federação Angolana de Futebol (FAF), pela ausência no sábado da equipa na cidade do Uíge, onde devia jogar com o Santa Rita de Cássia, para acerto da 1ª jornada do Girabola Zap 2018/2019.
Segundo uma fonte do clube contactada pela Angop, no dia do adiamento da partida, a 28 de Outubro, a FAF comprometeu-se a assumir as despesas dos caálenses, como forma de indemnizar o clube, que na data marcada compareceu no palco do jogo.
Os caálenses, na altura, exigiam para voltar ao Uíge que fossem ressarcidos dos seis milhões e 800 mil kwanzas gastos com o alojamento, alimentação e aluguer da aeronave, valores então aceites pelo órgão reitor da modalidade.Entretanto, há dois dias do jogo, a Federação Angolana de Futebol comunicou à direcção do representante da província do Huambo, no Girabola Zap, que estava sem dinheiro na altura, para suportar as despesas.
Em consequência, o plantel caalense que encontrava-se em regime de estágio, viu-se impossibilitado de viajar à cidade do Uíge com recursos próprios, como forma de pressionar o órgão reitor da modalidade a ressarcir o valor acordado, na altura do adiamento do jogo, por decisão unilateral da própria FAF, segundo alega a direcção do clube.
A 28 de Outubro, data que o jogo devia realizar-se, a Federação Angolana de Futebol impediu que o Recreativo da Caála entrasse em campo, sob a alegação de que o conjunto tinha dívidas para com o órgão e com alguns dos seus ex-jogadores.
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