Golo de Mano sossega polícias

Vitória por uma bola a zero bastou ao grémio da Polícia para somar mais três pontos no campeonato
Fotografia: Vigas da purificalão
A determinação prometida pelo treinador Paulo Torres, do Interclube, com o objectivo de a equipa marcar o golo o mais cedo possível, aconteceu. O polícias precisaram apenas de 2 minutos para a fazer a festa. Num lance combinado de Paty e Mano, o segundo rematou forte, à entrada da grande área do 1º de Maio de Benguela, e fez o único golo do jogo.
Após sofrer o golo madrugador, os proletários ficaram perdido em campo, sem soluções para contrapor as investidas dos polícias que procuravam aplicar o marcador. Aos 11´, num contra-ataque rápido Mano cruzou para Chico cabecear, porém a bola passou rentinho ao poste direito do guarda-redes Rui.
A partir do minuto 15, a equipa proletária subiu no terreno de jogo e, deste modo, conseguiu estancar a avalanche ofensiva dos polícias . E foi assim que no minuto 20´, num livre cobrado por Edson, o perigo chegou à baliza do Interclube, com Neblu a ter que aplicar-se ao fundo para evitar o golo do adversário.
Embora o Interclube estivesse à procura do segundo golo, a verdade é que a equipa do 1º de Maio defendia-se bem, não permitindo que a sua baliza fosse violada mais uma vez na primeira parte.
A postura com que terminou a primeira parte deixou entender que a s segunda seria melhor para o 1º de Maio. E foi o que aconteceu. A equipa benguelense apresentou-se com outra dinâmica, numa clara intenção de chegar ao golo da igualdade.
Hélder Teixeira vendo o seu adversário a recuar no terreno de jogo, fez entrar dois atacantes rápidos, no caso Kaporai e Maria Pia, que deram outra dinâmica ao ataque dos proletários. Fruto deste crescimento quase chegavam ao golo por intermédio de Kaporai, que num remate em jeito levou a boa a embater no travessão.
A pressão submetida pelo 1º de Maio ao Interclube fez com que Paulo Torres mudasse o meio campo, colocando dois médios defensivos, Lindala e Ady, que ajudaram a segurar a vitória magra sobre os proletários.
A equipa de arbitragem liderada pelo internacional António Caxala esteve mal no capítulo disciplinar, impediu diversas vezes as equipas de continuarem as jogadas, beneficiando com isso a formação infractora.
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