Angola perde ouro em Maputo

O Clube Naval de Luanda revalidou os títulos de campeões nacionais de vela em todas as classes.
Fotografia: Jornal dos Desportos
A traição da base do mastro no Campeonato Africano de Optimist, em Maputo, foi a maior nódoa cravada na história da vela nacional em 2018. A perda da medalha de ouro relegou os bicampeões continentais ao segundo lugar da tabela geral de classificação. Os angolanos regressaram ao país com o espectro de cansados.
Os bicampeões africanos não digeriram a consagração de moçambicanos, nem a presença da África do Sul, atrás de si. O hábito de ocupar o lugar mais alto do pódio continua a mexer com os corações. A medalha de prata ao peito não teve o mesmo significado e sensação.
Osvaldo Gama termina o ano com uma \"mágoa\". As imagens da quebra da base do mastro do seu barco, na primeira regata, continuam intactas. O afastamento precoce na competição jamais vai ser esquecida. Angola perdeu a medalha de ouro para África do Sul, quando Gama zarpava para o pódio.
A luta continua. Desde 2016, Angola passou a ser o alvo a abater nas águas oceânicas. Os títulos obtidos no mesmo ano, em Luanda e no seguinte em Alexandria, Egipto, quer por equipa, quer individual, mexeram com a África.
A Federação Angolana de Desportos Náuticos realizou todas as provas do calendário. O Clube Naval de Luanda revalidou os títulos de campeões nacionais de vela em todas as classes.
edição impressa
subscreverversão impressa
tempo

Max:32ºC Min:25ºC

Max:30ºC Min:25ºC
inquérito
O que acha da escolha da Selecção A?
Você e o Jornal dos desportos
Cartas dos leitores
Participe, escreva ao Jornal dos Desportos