Fundação Bai vai apostar no feminino

O grosso de atiradores vivencia constrangimentos.
Fotografia: Jornal dos Desportos
A ?poca 2019 do Campeonato Nacional de Fosso Ol?mpico poder? estar melhor representada no g?nero feminino. O conv?nio firmado entre a Federa??o Angolana de Tiro e a Funda??o Bai vai suprir parte das dificuldades que est?o na base do ?xodo massivo do g?nero nas pranchas nacionais. A constata??o ? do secret?rio-geral da institui??o reitora da modalidade, Humberto Jorge, quando tecia algumas considera?es para justificar a aus?ncia das atiradoras angolanas na maior competi??o dom?stica e nas provas internacionais.
\"Acreditamos que as coisas tendem a melhorar daqui para frente, se nos ativermos ao pressuposto do patroc?nio que o g?nero feminino passar? a obter, decorrente do protocolo com a Funda??o Bai\", disse.
O respons?vel mostrou-se compelido com os clubes que muito se t?m esfor?ado para manterem as competi?es em ritmo moderado.
A conjuntura econ?mica representa o maior obst?culo para os desportos mais onerosos do ponto de vista log?stico e \"s? com a sua determina??o, o tiro nacional continua firme\".
Humberto Jorge assegurou que a ajuda da Funda??o Bai n?o vai resolver todos os problemas que emperram o desenvolvimento do tiro feminino, mas vai facilitar a aquisi??o de novas espingardas e dar suporte ?s atletas com maior palmar?s nas provas nacionais. O grosso de atiradores vivencia constrangimentos.
A atiradora do 1? de Agosto, ?rica Andrade, e a individual Alice Bernardo s?o as maiores expoentes do tiro nacional. A primeira tornou-se m?e h? menos de seis meses e a segunda est? a abra?os pela falta de equipa, depois de romper o v?nculo contratual com o Interclube.
Depois de muitos anos a reclamar, a Federa??o Angolana de Tiro beneficiou de um espa?o no Complexo da Cidadela Desportiva para acolher a sede social. A ced?ncia do recinto pelo Minist?rio da Juventude e Desportos p?e fim ao arrendamento de uma instala??o no bairro Miramar.
\"As novas instala?es da Federa??o? v?o dar maior din?mica ao funcionamento administrativo\", perspectivou Humberto Jorge.
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