Jorge Vinhas pode render Faria na presidência

Fotografia: Edições Novembro
Jorge Barros Vinhas pode render Tomás Faria no cargo de presidente de direcção do Petro de Luanda. A decisão saiu da reunião do Conselho Geral realizado no passado dia 18 do corrente na sede social da agremiação tricolor.
A escolha de Jorge Barros Vinhas não mereceu o consenso. O presidente de Mesa da Assembleia Geral, Sebastião Pai Querido, defendeu que o futuro presidente direcção do Petro de Luanda não pode ser membro do Conselho de Administração da Sonangol. Face ao impasse, o substituto de Tomás Faria vai ser encontrado após a análise das candidaturas.Outro assunto "quente" foi a proposta de Joaquim David e Botelho de Vasconcelhos sobre o regresso de Manuel Santana de Barros, antigo Director Geral e vice- para basquetebol, que mereceu o não de Hermínio Escórcio.
Ficou aprovado o regresso do antigo logótipo do clube já na próxima época desportiva.
Os membros do Conselho Geral apreciaram as contas de Tomás Faria e reconheceram o esforço para o equilíbrio da vida financeira. Participaram do acto, Hermínio Escórcio, Joaquim David, Sebastião Pai Querido, António Mangueira, Armando Machado, Joaquim David e Botelho de Vasconcelos. Manuel Domingos Vivente esteve ausente.
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