1º de Agosto vence Taça das Taças

Militares voltaram a festejar ontem em Marrocos
Fotografia: Jos� Cola | Edi��es Novembro
Marrocos transformou-se em " lar " das conquistas do andebol feminino do 1º de Agosto. Ontem, em terras do Rei Mohamed IV, a equipa sénior feminina de andebol do Clube Central das Forças Armadas Angolanas (o 1º de Agosto) ergueu o troféu da Taça das Taças ao bater o Petro de Luanda por 28-16. Ao intervalo, a vantagem militar era de 16-8.
Foi a quarta conquista militar na prova, a terceira conseguida em Marrocos, desta vez na cidade de Oudja. O 1º de Agosto, recorde-se, começou as conquistas africanas em Nador, Marrocos. Venceu pela primeira vez a Taça dos Campeões no ano de 2015. Em 2016 e 2017, venceu as edições da Taça das Taças disputadas nas cidades marroquinas de Layun e Agadir.
Foi uma final esperada, mas já com o pendor do favoritismo inclinado em demasia para o lado militar. O gordo diferencial de golos no jogo entre si, que marcou a disputa da Supertaça Babacar Fall, foi o indicador.Aliás, à saída de Luanda, onde deixou a lesionada Azenaide Carlos, uma das suas melhores executantes, já se adivinhava as dificuldades acrescidas ao técnico Vivaldo Eduardo na defesa do título continental.
Bem comandadas por Natália Bernardo, as agostinas não se fizeram rogadas e desde os instantes iniciais assumiram as despesas do jogo. No decorrer da primeira parte, chegaram mesmo a dobrar os golos marcados em relação aos sofridos.Ao intervalo, já o marcador avisava sobre a largura dos números finais.
A meio da segunda parte, o Petro de Luanda não tinha soluções. O banco era insuficiente para a demanda e denotava a ausência de uma líder em campo. Bá, na baliza, não dava as garantias com que habituou os fãs, enquanto na outra baliza, Marta Alberto e Eneleydis Lloveras dificultavam a vida às petrolíferas.
Das bancadas, pouco público deleitava-se com as jogadas. A maior assistência estava reservada para o jogo masculino.Mais uma vez, as agostinas fizeram a festa rija em Marrocos e levaram para a galeria o troféu perdido na edição passada, disputada no Cairo, Egipto. É o terceiro jogo decisivo que as militares levam a melhor sobre as petrolíferas, depois da Supertaça Francisco de Almeida e da Supertaça Babacar Fall.
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